Bem vindos admiradores de flores !!

Bem-vindos a este site sobre flores, que te ajudará a conhecer o significado de cada flor, as suas cores, as suas combinações, etc. Desde sempre, oferecer flores sempre foi significado de respeito, amor, apreciação… dependendo do seu tipo, claro. Hoje em dia o envio de flores para qualquer sítio que seja é possível com a ajuda da Internet. Enviar ramos de flores é sinal de boa fé.
Fotos de floresFlores
Quando há algo que celebrar como bodas, baptizados, aniversários, é normal enviar flores, porque elas representam alegria e felicidade. Mas elas também estão presentes em noutros momentos das nossas vidas não tão bons, como estar doente num hospital ou na morte de um ente querido.
As flores são muito importantes nas nossas vidas, mas muitas vezes passam despercebidas. Já reparaste no jardim ao pé da tua casa que está cheio de pequenas flores que dão luz à Natureza que nos rodeia? Repara em teu redor, verás que descobres. Nesta página queremos mostrar-te as melhores fotos de flores, imagens que devido à dificuldade de as vermos nas cidades, mostrarão uma grande variedade, todas elas belas. Esperemos que o conteúdo deste site seja do vosso agrado e que desfrutem da vossa estadia nele.

Flores que combinam com a sua casa

Foto: Rogério Lorenzoni/ Terra

Se você faz a linha mais exótica e prefere ficar longe das flores tradicionais, terá dezenas de plantas para descobrir, de carnívoras a comigo-ninguém-pode.
Se quiser dar um colorido à sua casa, uma das melhores opções é o hibisco, que pode ser encontrado em vários tons. A extravagância dessa flor é que sua forma anã (geralmente o hibisco vira uma árvore) foi trazida da Holanda, onde foi geneticamente modificada, e é novidade no Brasil.
Mas se você preferir uma planta resistente, opte pelo comigo-ninguém-pode, que nem precisa de muita luz para sobreviver. Só tome o cuidado de deixar crianças e animais bem longe do vaso. Isso porque se ela for espremida pode eliminar um líquido venenoso, que faz mal à saúde.

Foto: Rogério Lorenzoni/ Terra

Plantas que necessitam de poucos cuidados são ideais para as mulheres que têm pouco tempo de cuidar da casa, mas mesmo assim não deixam de se preocupar com a decoração do ambiente. O cactus, por exemplo, precisa ser regado uma vez por mês no verão e apenas três vezes durante todo o inverno. Além disso, são resistentes e costumam viver durante longos períodos.
A orquídea também dispensa água diariamente. Além de ser encontrada em qualquer floricultura, a flor deve ser regada uma vez por semana durante o verão, número que diminui no inverno, quando ela precisa de água uma vez em cada duas semanas. Se forem bem cuidadas podem durar cerca de três meses.
Foto: Rogério Lorenzoni/ Terra



A gente nem imagina o poder que algumas plantas têm. Algumas podem acabar com aquela enxaqueca incômoda ou até mesmo ajudar no emagrecimento, sabia?
De acordo com informações da Unilavras (Centro Universitário de Lavras/MG), o doril (não o comprimido, mas uma flor assim chamada) é eficaz contra dor de cabeça. Um chá de folhas de doril pode ter o mesmo efeito do remédio vendido nas farmácias. Mas para garantir a eficácia do chá, é preciso deixar o vaso em ambientes com bastante claridade, além de regá-lo todos os dias.
A romã é outra planta que pode ser utilizada como remédio. O chá feito com seus frutos ameniza a dor de garganta. Essa flor, no entanto, precisa de muitos cuidados. Deve ser regada de dois em dois dias e ser fertilizada uma vez por mês.
Já a carqueja pode ajudar na batalha contra a balança. Ela tem efeito diurético, ou seja, limpa as impurezas do organismo ajudando os órgãos a funcionarem melhor.
Remédios caseiros nem sempre são recomendados para todas as pessoas. O indicado é consultar um especialista


Foto: Rogério Lorenzoni/ Terra



Quem mora na praia ou perto de rios sabe bem como é difícil conviver com os insetos. Se você se encaixa nesse caso, trate de ir comprando um vaso de citronela. Essa planta exala uma substância com cheiro de eucalipto. A boa notícia? Os mosquitos odeiam esse odor e vão ficar bem longe da sua casa.
Mas se você faz a linha mais exótica, pode um experimento e enfeitar sua casa com uma planta carnívora. Ao contrário do que os desenhos animados mostram, ela não é capaz de morder o seu dedo, muito menos fazer mal a quem chegar perto. Ao contrário: a planta carnívora é extremamente delicada e se for tocada com muita força pode até morrer. Isso porque ela come apenas cinco insetos durante toda a vida. Se você pegá-la com muita força, ela pode contabilizar o toque como uma das refeições


Foto: Rogério Lorenzoni/ Terra

Falta de luminosidade não é desculpa para não ter flores em casa. Algumas dispensam o excesso de sol, como a amarylis, que é ideal para ambientes internos, além de ser bastante resistente.
Outra flor para se ter em casa é a tulipa. O único porém é que ela dura pouquinho, apenas uma semana. A tulipa deve ser regada todos os dias, com água muito gelada ou com gelo, que deve ser colocado em cima da terra.
Foto: Rogério Lorenzoni/ Terra

Se a iluminação natural de sua casa é boa, bonsais e azaléias são boas pedidas. A arvorezinha chinesa pode durar até 15 anos, mas precisa de alguns cuidados: água todo dia e adubo especial uma vez por mês.
A azaléia é considerada uma flor típica de São Paulo e é a única que dá flor mesmo no inverno. Ela é resistente, dura cerca de duas semanas e precisa ser regada todos os dias, mas sem excesso de água

HORTENCIA




 

Ficha Técnica:Hydrangea macrophylla


Hortencia - Hydrangea macrophylla 


A Hortência

Nome Técnico:Hydrangea macrophylla (Thunb.) Ser.
Sin.: Viburnum macrophyllum Thunb.
Nomes Populares :Hortencia
Família :Angiospermae – Família Hydrangeaceae (ex-Saxifragaceae)
Origem: Originária da China e Japão

Descrição:

Arbusto de grande diâmetro, pode atingir cerca de 2,5 metros de altura e igual medida em largura.'
Seu tronco é lenhoso na base e herbáceo nos ramos novos de um ano. 
As folhas são grandes, brilhantes, verde-escuras, serrilhadas na borda, de consistência coriácea e de inserção oposta no ramo.
hortencias - hydrangea
As flores são pequenas reunidas em grande inflorescência, a maioria não fértil. 
As cores encontradas são branca, rosa, azul, lilás.
Novos híbridos são oferecidos com flores rosa-forte, vermelha e azul escuro. 
Floresce a partir do final da primavera. 
Pode ser cultivada em regiões de invernos frios, como as do sul do país.
Cidades serranas do sul do país a cultivam nas beiras de estradas, para ornamentação de lugares públicos.



Cultivo:

Deve ser cultivada ao sol ou sob árvores, em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenados. 
Prefere solos areno-argilosos de textura média.
Para plantar a muda, preparar um buraco com tamanho maior que o torrão. 
Dentro dele colocar adubo animal de curral, cerca de 1 kg ou cama de galinheiro, a metade desta quantidade.
Misturar composto orgânico ou turfa, adicionando 100 gramas de farinha de ossos. 
Misturar tudo e colocar o torrão com a planta. 
Completar com composto orgânico e regar bem.
A melhor época de plantar é no inverno, com a planta ainda em estado vegetativo. 
Se plantar a muda já com flor no verão, regar todos os dias até uns 10 dias, para garantir a sobrevivência da muda.
A adubação da hortência obedece ao calendário de outono. 
Podar a planta de maior dimensão para dar forma e controlar seu tamanho, adubando com mistura semelhante a que recomendo para o plantio, podendo trocar a farinha de ossos por adubo granulado NPK formulação 4-14-8, cerca de 100 gramas por muda. 
Misturar os insumos e colocar ao redor da muda, incorporando ao solo do canteiro, regando a seguir.
Não há necessidade de podar mudas pequenas a não ser para incrementar o amento de ramos.
A adubação anual de inverno garantirá uma bela floração.
Uma curiosidade: as hortências azuis deste gênero podem mudar de cor conforme o pH do solo. 
Adicionando calcáreo ao plantio ou incorporando um ano antes na adubação elas ficarão mais rosadas.

Propagação e Mudas:


galho de hortencia usado para fazer uma muda
As estacas retiradas pela poda do arbusto poderão servir para propagação.
Aparar as folhas de base sem danificar as gemas. 
Cada estaca deverá ter pelo menos duas gemas inteiras sem dano. 
Colocar em areia, casca de arroz carbonizada, vermiculita ou qualquer outro tipo de substrato inerte. 
Manter a umidade do substrato, cobrindo com plástico e regando freqüente. 
Quando notar o desenvolvimento das gemas, retirar o plástico.
Preparar recipientes com substrato semelhante ao do plantio, protegendo o furo de drenagem com geomanta ou brita.
Deixar em cultivo protegido até passar o frio do inverno, depois levar para o exterior até atingir o início do florescimento.


Paisagismo e uso decorativo:

hortencias azuis no caminho

As hortências são arbustos de grande beleza e algumas cidades serranas do país têm áreas grandes com esta planta, tornando-se tração turística de vários lugares, como Gramado e Canela no Rio Grande do Sul.
Alertamos, no entanto, a hortência é tóxica e o seu uso em locais de jogos infantís deverá ser evitada.

Curiosidades sobre as pimentas




* Os registros mais antigos do consumo de pimentas datam de aproximadamente 9 mil anos, resultado de explorações arqueológicas em Tehuacán, México. Outros sítios arqueológicos pré-históricos (2500 a.C.) são conhecidos no Peru, nas localidades de Ancon e Huaca Prieta.

* O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós.

* As rotas de navegação no período 1492-1600 permitiram que as espécies picantes e doces de pimentas e pimentões viajassem o mundo. A globalização do conhecimento e do uso da pimenta tem, possivelmente, seu registro principal no livro De historia stirpium, escrito por Leonhartus Fuchsius em 1543, onde são apresentadas as primeiras ilustrações de pimentas com precisão científica.

* De 1500 para 2000, as sementes e frutos de pimentas e pimentões passaram a ser consumidas por povos de todas as origens, em quantidade crescente e em usos os mais diversos.

* As pimentas e os pimentões pertencem à família Solanaceae e ao gênero Capsicum. Este gênero possui de 20-25 espécies, normalmente classificadas de acordo com o nível de domesticação. O Brasil destaca-se por possuir ampla diversidade em todas as categorias e contempla 4 espécies domesticadas:
· Capsicum annuum var. annuum
· Capsicum baccatum var. pendulum
· Capsicum chinense
· Capsicum frutescens

Existem ainda 3 espécies semi-domesticadas:
· Capsicum annuum var. glabriusculum
· Capsicum baccatum var. praetermissum
· Capsicum baccatum var. bacctaum

· E também 8 a 10 espécies silvestres.

* As diferentes espécies e variedades (variação morfológica dentro da mesma espécie) domesticadas e semidomesticadas podem ser discriminadas por características morfológicas visualizadas principalmente nas flores.

* Há quem utilize a pimenta como tempero do amor, por acreditar que seja afrodisíaca, e também os que juram que ela afasta o "mau-olhado".

* Hoje, tailandeses e coreanos são considerados os maiores consumidores de pimenta do mundo; o consumo atinge até oito gramas por dia por pessoa. Por aqui, não há dados sobre o consumo, mas o cultivo é feito em praticamente todas as regiões, com destaque para Bahia, Ceará, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul. As espécies de pimenta do gênero Capsicum - do qual também faz parte o pimentão - pertencem à família

* A característica "ardida" da pimenta, chamada pungência, é exclusiva desse gênero e é atribuída a um alcalóide, a capsaicina, que fica acumulado na parte interna do fruto. A pungência das pimentas pode ser medida em Unidades de Calor Scoville (Scoville Heat Units - SHU), com aparelhos específicos. O valor SHU pode chegar a 300 mil, caso, por exemplo, da cumari-do-pará.

* Os frutos maduros são vermelhos, mas podem variar desde o amarelo até o preto, além de alaranjado, salmão e roxo. O formato varia segundo a espécie, e há frutos alongados, arredondados, triangulares e quadrados